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Viva Melhor em Seu Lar: Design, Decoração e Dicas para um Estilo de Vida Confortável

Transforme seu lar com cores, iluminação, plantas e organização. Guia prático para criar ambientes acolhedores, bonitos e funcionais sem grandes reformas.

decoração do lar

Conforto, estilo e funcionalidade podem (e devem) andar juntos na decoração do lar. Com algumas escolhas certas, é possível transformar qualquer imóvel em um lar acolhedor, bonito e prático — sem a necessidade de grandes reformas ou orçamentos de vários dígitos. Confira o guia a seguir para aproveitar o seu lar da melhor maneira possível.

Neste guia, você vai encontrar:

  • O que faz uma casa ser acolhedora?
  • O que priorizar na decoração da casa se você tem um baixo orçamento?
  • Como escolher um estilo de decoração do lar?
  • Que cores usar para criar ambientes mais confortáveis?
  • Como combinar cores na decoração?
  • Iluminação: como usar a luz a seu favor?
  • Sugestões de plantas que se adaptam bem à sombra ou ao sol
  • Como valorizar áreas externas como varandas ou quintais?
  • Como tecidos e texturas aumentam o aconchego?
  • Organização: que itens usar?
  • Piso para garagem: qual o melhor tipo?
  • Como usar acessórios com significado na decoração?
  • Checklist final: sua casa é confortável?
  • Perguntas frequentes (FAQs)

Por onde começar: o que faz uma casa ser acolhedora?

Segundo dados reunidos no relatório “Trend Report de Neuroarquitetura”, da NEUROARQ® Academy, alguns pontos de destaque são:

  • Plantas naturais e materiais orgânicos;
  • Boa iluminação natural e conforto térmico;
  • Paleta de cores terrosas e suaves (como verdes delicados, beges e marrons);
  • Formas fluídas e arredondadas;
  • Elementos pessoais, que refletem a história e a identidade do morador (como fotos, quadro, lembranças de viagens etc);

“Se fosse necessário destacar um único aspecto, diríamos que escutar atentamente as memórias afetivas e necessidades sensoriais de quem vai habitar o espaço é o ponto de partida mais valioso”, ressalta Priscilla Bencke, arquiteta e co-fundadora da NEUROARQ® Academy ao lado da também arquiteta Gabi Sartori. “Um lar de verdade é aquele que traduz quem somos.”

O que priorizar na decoração da casa se você tem um baixo orçamento?

“A gente sempre tem que priorizar aquilo que a gente não vai conseguir mudar depois”, aconselha o arquiteto José Carlos Navarro, à frente do escritório Navarro Arquitetura.

“Então, às vezes, vale colocar um sofá mais barato, uma poltrona mais barata, e investir mais num piso bom”, exemplifica.

Como escolher um estilo de decoração do lar?

O mais importante ao escolher um estilo de decoração é unir estética com usabilidade — por exemplo, priorizar uma boa circulação nos ambientes e dar preferência a móveis ergonômicos, que se adaptem bem à sua rotina.

Dito isso, conhecer alguns dos principais estilos de decoração pode funcionar como um bom ponto de partida para entender o que funciona melhor dentro da sua realidade. Confira:

Estilo minimalista:

Caracterizado por ambientes com poucos elementos e uma paleta de cores neutras (branco, cinza, preto e bege), seguindo o lema do “menos é mais”. A ênfase está na funcionalidade e na organização. Ideal para quem mora em espaços menores, ou para quem busca facilidade na limpeza e manutenção.

Estilo escandinavo:

Originário dos países nórdicos, esse estilo é parecido com o minimalista, mas tem um enfoque maior em criar ambientes acolhedores. É caracterizado pelo uso de cores claras nas paredes, madeira clara, texturas suaves e valorização da luz natural. Ideal para quem prioriza a sensação de conforto em casa.

Estilo industrial:

Como o nome sugere, esse estilo é inspirado em galpões e fábricas, apoiando-se no uso de materiais brutos como concreto, tijolo aparente, ferro e madeira escura. Costuma usar cores sóbrias (preto, cinza, marrom) e móveis de linhas retas. Ideal para quem tem um estilo mais moderno e urbano.

Estilo boho:

Mais próximo do maximalismo, o boho aposta em ambientes com diversas referências visuais e uma estética vintage. São priorizados objetos que contam histórias, cores quentes, estampas e móveis rústicos. Ideal para quem gosta de receber e não se incomoda com ambientes mais carregados.

Que cores usar para criar ambientes mais confortáveis?

Como regra geral, os espaços sociais do lar são os ambientes onde se usam cores com mais vitalidade. Já em áreas íntimas, como os quartos, são priorizados os tons neutros para promover um espaço de descompressão e relaxamento.

“Tons neutros e terrosos, como bege, marrom e verde claro são aceitos pela maioria das pessoas por transmitirem aconchego. Essas cores funcionam muito bem em espaços voltados ao descanso, como salas e quartos”, diz Gabi Sartori, da NEUROARQ® Academy, com base no Trend Report de Neuroarquitetura da organização.

Para ambientes de trabalho ou estudo, como o home office, Sartori recomenda tons mais neutros e frios como o branco, o azul suave e o cinza claro.

“Cores mais intensas também têm seu espaço, especialmente em áreas que pedem criatividade, alegria ou movimento, como cozinhas ou espaços infantis”, diz a arquiteta.

A escolha aqui não é apenas estética: Priscilla Bencke, co-fundadora NEUROARQ® Academy, descreve cores como “estímulos visuais que ativam áreas específicas do cérebro e influenciam diretamente nosso humor, foco e até nossas decisões”.

Como exemplo, Bencke cita duas pesquisas particularmente relevantes na área. O primeiro artigo, “Impacto da cor ambiental no comportamento humano” (Jalil et al., 2012) revisou 40 estudos e demonstrou que as cores afetam desde a produtividade até o bem-estar físico.

Já o estudo “Associações de cor e emoção em interiores” (Güneş & Olguntürk, 2020), revelou que o vermelho foi associado tanto à alegria quanto ao nojo; o verde à felicidade e à neutralidade; o azul à neutralidade, e o cinza à tristeza.

Como combinar cores na decoração?

Seu principal aliado nessa hora é o círculo cromático: a partir dele, podem ser feitas combinações de cores complementares e cores análogas.

As cores complementares são aquelas que estão em lados opostos no círculo cromático, como azul e laranja ou verde e vermelho. Quando combinadas, criam um contraste forte e dinâmico, o que é ideal para destacar móveis e objetos.

Já as cores análogas são aquelas localizadas lado a lado no círculo cromático. Juntas, elas geram uma combinação mais harmônica, com menos contrastes, criando ambientes mais relaxantes.

Outra dica de combinação de cores é usar o método 60-30-10: essa técnica estabelece que 60% da paleta de cores de um ambiente deve ser composta por uma cor base, 30% por uma cor secundária e 10% por um tom de destaque. Lembrando que cores secundárias são aquelas que resultam da combinação entre duas cores primárias (vermelho, amarelo e azul).

“Essa regra pode funcionar bem, desde que aplicada com sensibilidade e às necessidades reais de quem vai viver naquele espaço”, afirma Sartori, destacando o impacto sensorial que cada cor gera em um ambiente.

Iluminação: como usar a luz a seu favor?

A luz natural deve ser aproveitada ao máximo: cortinas leves e espelhos são, inclusive, capazes de fazer com que um espaço pareça mais amplo — o que é ideal para quem mora em um apartamento pequeno.

Já a iluminação artificial deve ser usada de forma estratégica para realçar determinados elementos do ambiente, como um sofá ou um quadro. “Quando você tem um LED que traz destaque para ele mesmo, isso não é interessante. Eu acho que o que fica interessante realmente é levar o foco para onde quisermos”, explica o arquiteto José Carlos Navarro, do escritório Navarro Arquitetura.

Para um maior conforto, opte por luz quente em quartos e salas, e luz branca em cozinhas e escritórios. Se possível, também é interessante utilizar lâmpadas dimerizáveis, que permitem o controle do brilho e da intensidade.

Plantas: quais as melhores espécies para sombra ou para sol?

Para ambientes internos, as espécies mais indicadas são:

Zamioculca:

Também conhecida como “planta da fortuna”, a zamioculca é muito usada na decoração de interiores por ser uma planta que não gosta de sol direto e ser de fácil manutenção. O ideal é regá-la apenas quando o solo estiver completamente seco. Em períodos mais quentes, isso pode significar de duas a três vezes na semana. Durante o inverno, uma rega por semana costuma ser o suficiente.

Jiboia:

A jiboia é uma das plantas mais versáteis e resistentes para ambientes internos. De fácil cultivo, ela se adapta bem à meia-sombra e não exige muitos cuidados. Por sua folhagem volumosa, ela é ideal para dar vida a prateleiras, estantes e até paredes, já que pode ser cultivada como planta pendente. As regas devem ser feitas sempre que o solo estiver seco na superfície — em média, duas vezes por semana no verão e uma no inverno.

Begônia Maculata:

A begônia é uma planta extremamente decorativa, famosa por suas folhas verdes com pontinhos brancos na parte superior e tom avermelhado no verso. Ela é ideal para ambientes internos com bastante luz indireta, já que o sol direto pode queimar suas folhas. O solo deve ser mantido levemente úmido, sem encharcar.

Costela-de-Adão:

Muito associada às estéticas mais tropicais (como o urban jungle), a costela-de-adão se destaca pelas folhas grandes, verdes e recortadas. Ideal para ambientes internos bem iluminados. As regas devem ser feitas quando o solo começar a secar na superfície, mantendo sempre uma leve umidade sem encharcar. Uma frequência de duas vezes na semana costuma funcionar.

Já para espaços ensolarados, como jardins e varandas, espécies populares são:

Lavanda:

A lavanda é uma planta de fácil cultivo que além de beleza, exala um aroma relaxante e agradável. Ela gosta de muito sol — pelo menos 4 a 6 horas de luz direta por dia — e não aprecia solos encharcados. As regas devem ser espaçadas, apenas quando o solo estiver seco, o que também ajuda a evitar fungos.

Jasmim-manga anão:

Planta de origem tropical, a jasmim-manga se adapta bem a ambientes com sol filtrado ou algumas horas de sol por dia e é conhecida por suas flores em tom rosado. Se sua varanda não for tão ensolarada, é uma excelente opção. O solo deve ser bem drenado, levemente arenoso, para evitar o acúmulo de água, e as regas devem ser regulares, de uma a duas vezes na semana a depender da estação do ano.

Suculentas:

Campeãs quando o assunto é praticidade, espécies como a echeveria, com suas folhas em formato de roseta, e o rabo-de-burro, de formato pendente, são perfeitas para locais com bastante sol. Elas armazenam água nas folhas e, por isso, precisam de pouca rega — geralmente uma vez por semana, ou até menos em períodos úmidos. O solo deve ser bem drenado para evitar o apodrecimento das raízes.

Clúsia (Clusia fluminensis):

Extremamente resistente, a clúsia é uma ótima opção para áreas externas suscetíveis a ventos fortes. Isso porque suas folhas grossas e cerosas ajudam a reter água e suportar as ventanias. Funciona bem tanto em vasos quanto em jardineiras. Ela gosta de sol pleno ou meia-sombra, se adaptando bem a diferentes condições de luminosidade. As regas devem ser feitas quando o solo estiver seco na parte superficial.

Como valorizar áreas externas como varandas ou quintais?

Além de plantas, use móveis retráteis e que sejam adequados para o nível de exposição da sua varanda. Se ela não for totalmente vedada, por exemplo, lembre-se de que o mobiliário precisa ser à prova d’água.

Um tapete resistente também pode ser uma boa forma de delimitar o espaço e trazer aconchego, além de adicionar novas texturas.

Caso esteja dentro do orçamento, o jardim vertical também é uma opção que traz vida ao espaço.

Por fim, itens como um banco de madeira e cadeiras de balanço trazem ainda mais aconchego e conforto. Também são úteis para acomodar visitas e fazê-las interagir com o espaço.

Como tecidos e texturas aumentam o aconchego?

Mantas, peseiras, almofadas, tapetes — todos esses elementos sensoriais ajudam a criar um ambiente confortável.

Peseiras, por exemplo, podem dar acabamento à cama, adicionar textura e trazer cor. Opte por tecidos naturais no verão (algodão, linho) e tecidos mais quentes no inverno (tricô, lã, veludo).

Organização: que itens usar?

Para manter a casa organizada no dia a dia sem comprometer a circulação em um ambiente, os nichos são uma boa solução. Podem ser usados para expor objetos decorativos ou armazenar livros. De forma semelhante, prateleiras altas também são bem-vindas, já que liberam espaço no chão.

Além disso, móveis multifuncionais como sofás-cama, camas com baú ou mesas dobráveis são aliados para quem mora em imóveis menores.

Lembre-se que a organização está entre os principais tópicos que interferem na sensação de bem-estar em um lar. “Ambientes desorganizados são percebidos pelo cérebro como fontes de estímulos caóticos, o que pode gerar sensação de sobrecarga mental, ansiedade e desconforto”, explica Priscilla Bencke.

“Além disso, estudos indicam que esse tipo de estresse visual pode aumentar os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, o que, a longo prazo, compromete a capacidade cognitiva, favorece a fadiga e enfraquece o sistema imunológico”, complementa Gabi Sartori.

Piso para garagem: qual o melhor tipo?

A garagem é um ambiente que precisa de um piso resistente, antiderrapante e fácil de limpar. Antes de escolher qual o melhor para sua casa, é necessário considerar fatores como o nível de exposição a chuvas da sua garagem, a quantidade e tamanho dos carros e o orçamento disponível para o espaço.

Pisos de pedra:

Quando o foco é estética, o arquiteto José Carlos Navarro, do escritório Navarro Arquitetura, conta que costuma apostar em pisos de pedra:

“O piso ideal vai depender muito do orçamento e do conceito que o cliente busca. A gente, hoje, coloca muita pedra na garagem, então normalmente usamos o granito de São Gabriel”.

De acordo com a Galeria do Marmore, o preço dessa opção varia consideravelmente, mas costuma ficar entre R$ 200 e R$ 500 por metro quadrado.

Piso de epóxi:

“E quando a gente quer economizar, colocamos um epóxi, que fica lindo. A pintura epóxi na garagem funciona super bem — não é à toa que é o piso que é utilizado em garagem de prédios — e tem um custo relativamente baixo”, complementa o arquiteto.

Uma opção mais econômica, o piso epóxi costuma custar entre R$ 60 e R$ 100 por metro quadrado para as aplicações mais simples.

Piso de concreto polido:

Outra opção para a garagem é o piso de concreto polido, que tem alta resistência, vida útil prolongada e também é de fácil manutenção. É uma boa opção para garagens que ficam descobertas, por sua impermeabilidade e resistência. Seu preço, em geral, varia entre R$ 100 e R$ 250 por metro quadrado.

Piso de porcelanato natural (ou técnico):

Existem três tipos principais de porcelanato: o esmaltado, que recebe uma camada de esmalte na superfície e oferece mais opções de cores e texturas; o acetinado, que tem acabamento fosco, toque suave e é menos escorregadio; e o técnico (ou natural), que não possui esmalte, tem nível de absorção de água igual ou inferior a 0,1% e é extremamente resistente. Dessa forma, para garagens, o porcelanato técnico torna-se uma boa opção. O preço de uma peça de 60cm x 60 cm tem preço médio de R$ 150.

Como usar acessórios com significado na decoração?

Fotos, lembranças de viagem, quadros e objetos colecionáveis humanizam os ambientes. O segredo está na harmonia: evite excessos e mantenha uma paleta de cores em comum.

Peças que carregam alguma história também ajudam tanto o morador quanto visitas a terem uma conexão maior com aquele lar.

“Quando eu fui fazer a CASACOR de 2023, surgiu a ideia de usar uma cadeira de balanço, porque realmente é uma peça que foi um presente do meu bisavô para a minha avó. Minha mãe foi ninada nela, eu fui ninado nela, meus filhos vão ser ninados nela”, conta o arquiteto José Carlos Navarro, do escritório Navarro Arquitetura. “Então ela é uma peça que eu acho que realmente é parte da consciência coletiva do brasileiro”.

Checklist final: sua casa é confortável?

  • A luz está bem distribuída nos cômodos?
  • Você sente prazer ao entrar nos ambientes?
  • Tem onde sentar, guardar, circular com facilidade?
  • Os objetos decorativos têm algum significado?
  • Há plantas ou elementos naturais no ambiente?
  • A cama tem camadas (lençol, edredom, peseira)?
  • Para quem mora em uma casa: o piso da garagem é seguro e fácil de manter?

Se respondeu “não” para mais de dois itens, talvez seja hora de repensar pequenos ajustes.

Perguntas frequentes (FAQs)

1. Como decorar bem sem gastar muito?

Priorize tecidos, almofadas, iluminação e quadros — são elementos baratos e de alto impacto visual.

2. Quais plantas são seguras para pets?

Existem diversas espécies tóxicas para cães e gatos. Se tiver um animal de estimação, faça uma pesquisa antes de comprar uma espécie nova de planta. As mais populares e que devem ser evitadas são: comigo-ninguém-pode, antúrio, costela-de-adão, copo-de-leite e espada-de-são-jorge.

Já algumas plantas consideradas seguras para cães e gatos incluem: calathea, peperômia, maranta, samambaia-americana, orquídeas e ervas como manjericão e alecrim.

3. Dá para decorar mesmo morando de aluguel?

Sim! Invista em acessórios, móveis de fácil montagem e desmontagem, adesivos de parede, quadros apoiados, plantas e iluminação extra com luminárias de piso.

4. Posso misturar estilos de decoração?

Sim, desde que haja uma paleta de cores e materiais que conversem entre si.

5. Quais são os principais erros ao decorar o primeiro lar?

Não priorizar a circulação em um ambiente;

Não planejar espaços de armazenamento o suficiente (o que pode atrapalhar na organização);

Não seguir uma paleta de cores;

Não incluir objetos pessoais e memórias afetivas na decoração.

6. Peseira de cama é só estética ou tem função?

Ela aquece os pés e dá acabamento à cama, mas seu principal papel é estético.

7. Como a localização de um imóvel pode impactar a decoração?

A localização de um imóvel irá impactar em questões mais técnicas, como a incidência da luz solar, mas também pode ser um fator relevante ao escolher o que priorizar: se o seu lar tem uma vista desobstruída para áreas verdes (como o Parque do Ibirapuera, na cidade de São Paulo), investir na decoração da área externa pode valorizar seu imóvel.

A localização também pode impactar na maneira como o espaço é usado: por exemplo, morar em locais mais afastados de comércios pode fazer com que você acabe cozinhando mais. Nesse caso, dar uma atenção especial à cozinha acaba sendo necessário. Já para quem mora em áreas com mais opções (como Vila Madalena, a Avenida Paulista, Pinheiros e Barra Funda), pode não se preocupar tanto com esse aspecto.

Jornalista Luiza Queiroz
Luiza Queiroz

Luiza Queiroz é jornalista formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com especialização em jornalismo de dados pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Acumula experiência em grandes veículos da imprensa nacional, como Veja, O Estado de S. Paulo e Casa Vogue, onde desenvolveu reportagens e conteúdos digitais sobre mercado imobiliário, arquitetura e decoração. Desde 2021, atua na equipe de checagem de fatos da Agence France-Presse (AFP), em São Paulo. Colabora com o Portas como jornalista autônoma, contribuindo com reportagens e análises sobre o setor imobiliário.

Luiza Queiroz é jornalista formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com especialização em jornalismo de dados pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Acumula experiência em grandes veículos da imprensa nacional, como Veja, O Estado de S. Paulo e Casa Vogue, onde desenvolveu reportagens e conteúdos digitais sobre mercado imobiliário, arquitetura e decoração. Desde 2021, atua na equipe de checagem de fatos da Agence France-Presse (AFP), em São Paulo. Colabora com o Portas como jornalista autônoma, contribuindo com reportagens e análises sobre o setor imobiliário.